Instituto Henriqueta Teixeira

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Artigo

02.11.05

The Rationale for Prolonged Stretching for Correction of Shortening of Connective Tissue

FREDERIC J. KOTTKE, M.D., DONNA L. PAULEY, B.S., A.R.P.T. AND RUDOLPH A. PTAK, B.S., A.R.P.T. SUMARIO A mobilidade do tecido conectivo é relacionado a sua organização estrutural como o mecanismo entre as fibras. A amplitude de mobilidade depende da distancia entre os pontos de união das fibras de colágeno. No tecido conectivo denso, que possui pequena mobilidade, o mecanismo da fibra tem pouca interseção do que no tecido conectivo frouxo com considerável liberdade de movimento. Tecido conectivo normal desenvolve uma força tensil, que causa um encurtamento progressivo lento, até ser interrompido por uma força oposta. Esta propriedade de encurtamento progressivo é responsável por contraturas, que se desenvolve em tecidos moles ao redor de articulações, quando a mobilidade é limitada ou impedido. A união entre as fibras de colágeno mostram alta resistência para aplicação repentina de tensão mas relaxamento ou creep quando expostas à tensão prolongada. Utilizando essa característica plástica do tecido conectivo, métodos de alongamento prolongamento tem sido desenvolvidas para os flexores do quadril, flexores de joelho, e flexores plantares do tornozelo. Maior restauração significativa da mobilidade destas articulações tem sido obtida, dentro dos limites de dor e sem evidência de ruptura do tecido, por alongamento prolongado em tensões moderadas do que por alongamento intenso ou curta duração. ARCHIEVES OF PHYSICAL MEDICINE AND REHABILITATION Vol 47 1966 Escola de Medicina – UFMG

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