Instituto Henriqueta Teixeira

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Artigo

18.08.05

Assessment of the paraspinal muscles of subjects presenting an idiopathic scoliosis: an EMG pilot st

NATHALY GAUDREAULT, A BERTRAND ARSENAULT, CHRISTIAN LARIVIÈRE, SOPHIE J DESERRES, AND CHARLES-HILAIRE RIVARD SUMARIO Conhecimentos anteriores: é sabido que os músculos das costas em sujeitos com escoliose apresentam anormalidades na composição dos tipos de fibras. Alguns pesquisadores tem hipotetizado que composição anormal de fibras pode desencadear disfunção dos músculos paraespinhais como uma ineficiência neuromuscular e fadiga muscular. Parâmetros da EMG foram utilizados para avaliar estas disfunções e deficiências. O objetivo deste estudo foi examinar o potencial clinico dos diferentes parâmetros da EMG como a amplitude (RMS) e freqüência media (MF) do espectrum mais forte em ordem para alcançar os músculos das costas em pacientes apresentando escoliose idiopática em relação à ineficiência neuromuscular e sua fadiga muscular. Métodos: o momento L5/S1 durante esforços isométricos na extensão foi medida em seis sujeitos com escoliose idiopatica e dez sujeitos controles saudáveis. Os sujeitos executaram três contrações em rampa (crescente) com duração de 7 segundos variando de 0 a 100% da contração voluntária máxima (MVC) e uma contração sustentada com duração de 30 segundos a 75% da MVC. A atividade EMG foi gravada bilateralmente dos músculos paraespinhais ao nível de L5, L3, L1 e T10. A inclinação das relações RMS/força da EMG (eficiência neuromuscular) e MF/força (composição muscular) foram computados durante as contrações crescentes enquanto a inclinação das relações RMS/tempo e MF/tempo (fadiga muscular) foram computados durante a contração sustentada. Comparações foram feitas entre os dois grupos e entre os lados direito e esquerdo para os parâmetros da EMG. Resultados: nenhuma diferença significativa nos grupos ou nos lados entre as inclinações das diferentes medidas usadas foram encontradas ao nível do ápice (em volta de T10) da maior curva da coluna. Entretanto, uma diferença significativa dos lados foi vista em um nível mais baixo (L3, p=0.01) para o parâmetro MF/tempo. Conclusão: os parâmetros da EMG utilizados neste estudo não podem discriminar entre os músculos dos sujeitos com escoliose e dos sujeitos controle observando a composição dos tipos de fibras, eficiência neuromuscular e fadiga muscular ao nível do ápice. Os resultados deste estudo piloto indicam que estratégias compensatórias são potencialmente observadas no nível mais baixo da coluna com estes parâmetros de EMG. MEDLINE

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