Instituto Henriqueta Teixeira

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Artigo

22.12.04

Muscle strain injuries: clinical and basic aspects

WILLIAM E. GARRET, JR. SUMARIO Lesões musculares indiretas ou por tensão são a causa mais comum de incapacidade atlética. Lesões por tensão freqüentemente ocorrem durante contrações musculares excêntricas de grande força. Estudos clínicos sugerem que a maioria das lesões causam rupturas parciais de certas características musculares. Estudos com diagnóstico por imagem podem demonstrar o local das maiorias das lesões. Estudos de laboratório mostram que lesões parciais e completas exibem ruptura das fibras musculares próximo à junção músculo-tendinea. Cicatrização de parte das lesões é caracterizada por uma resposta inflamatória inicial seguida por uma fase da cicatrização marcada pela fibrose. Estudos biomecânicos mostram que a falha muscular ocorre sob forças muito maiores do que a força isométrica máxima, e que o alongamento é necessário para criar a lesão. Comparado ao músculo alongado passivamente, o músculo ativado por contração neural e alongado até a falha alcança um pequeno aumento de força na falha, nenhuma mudança na tensão de falha, e um grande aumento da energia absorvida antes da falha. Estes estudos enfatizam a habilidade dos músculos para funcionar como absorver energia na prevenção de lesões dos mesmos e dos ossos e articulações. Protocolos experimentais de alongamento muscular mostram significativo relaxamento ao stress e redução da rigidez muscular nos músculos devido às inerentes propriedades viscoelásticas do músculo preferencialmente aos efeitos reflexo-mediados. Estas propriedades viscoelasticas podem ser úteis no entendimento de como as lesões musculares podem ser prevenidas. MEDICINE AND SCIENCE IN SPORTS AND EXERCISE Vol 22, No 4 1990 by the American College of Sports Medicine Escola de Educação Física – UFMG

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