Instituto Henriqueta Teixeira

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Artigo

20.11.04

The effects of passive warming on muscle injury

TIMOTHY STRICKLER, PhD, TERRY MALONE, EdD, PT, ATC, AND WILLIAM E. GARRET, MD, PhD SUMARIO Este estudo investigou os efeitos do aquecimento passivo nas propriedades biomecânicas da unidade musculotendínea. Os músculos tibial anterior (TA) e extensor longo dos dedos (EDL) das patas traseiras dos coelhos foram aquecidas passivamente a diferentes temperaturas e depois submetidas à tensão lesiva controlada. Os parâmetros examinados foram: 1) percentagem de aumento do comprimento para a falha, 2) força para falhar, 3) energia absorvida pela unidade musculotendínea para falhar, e 4) local da falha. Os músculos TA (P < 0.01) e EDL (P < 0.05) aquecidos (39oC ± 0.5oC) alcançaram um aumento maior no comprimento desde o repouso antes de falhar do que o grupo controle contralateral a 35oC ± 0.05oC. Em ambos os músculos, TA e EDL, a força no momento da falha foi maior a 35oC do que a 39oC, embora a diferença foi significativa para somente o músculo EDL (P < 0.05). A energia absorvida (área abaixo da linha de comprimento-tensão) por ambos os músculos, TA e EDL, foi maior a 39oC, mas essas diferenças não foram significativas. Todos os músculos falharam na junção musculotendínea distal. Estes dados sugerem que o aquecimento passivo aumenta a extensibilidade da unidade musculotendínea e pode reduzir sua suscetibilidade a lesar por tensão. THE AMERICAN JOURNAL OF SPORTS MEDICINE, Vol. 18, No. 2 1990 American Orthopaedic Society for Sports Medicine Escola de Educaçao Física – UFMG

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