THOMAS J. NOONAN, MD, THOMAS M. BEST, MD, PhD, ANTHONY V. SEABER, AND WILLIAM E. GARRETT, Jr., MD, PhD SUMARIO Este estudo foi desenhado para detector a primeira evidencia de lesao do musculo induzida por alongamento passivo. Os músculos extensor longo dos dedos e tibial anterior de coelhos foram submetidos a alongamentos passivos em níveis de força iguais a 20% e 30% da carga de falha. Ambos, extensor longo dos dedos e tibial anterior, que foram alongados a 30% exibiram nenhuma diferença nos três parâmetros de tensão quando comparados com o lado controle contralateral da espécie. Força máxima de contração foi diminuída após o alongamento. Os músculos extensor longo dos dedos e tibial anterior que foram alongados a 20% da força controle de falha mostraram nenhuma diminuição nos parâmetros de tensão ou na força de contração máxima. A histologia dos músculos extensores longos dos dedos alongados a 30% da força de falha mostraram pequenas áreas de rupturas de fibras musculares e hemorragia perto da junção músculo-tendinea distal. As unidades músculo-tendao extensor longo dos dedos e tibial anterior alongados a 30% sofreram lesões funcionais como a diminuição de suas abilidades contráteis após o alongamento. Em contraste, as unidades alongadas a 20% não sofreram diminuição em suas abilidades contrateis; portanto, um limiar para lesão por alongamento passivo do músculo foi encontrado. Alem disso, mudanças nas propriedades contrateis e na avaliação histológica parecem ser prognósticos mais sensíveis de lesão do que medidas das propriedades estruturadas que sofreram falhas. THE AMERICAN JOURNAL OF SPORTS MEDICINE, Vol. 22, No. 2 1994 American Orthopaedic Society for Sports Medicine Escola de Educaçao Física – UFMG
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