Instituto Henriqueta Teixeira

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Artigo

02.11.05

Flexibility Training: Ballistic, Static or Proprioceptive Neuromuscular Facilitation?

STANLEY P. SADY, PhD, MARK WORTMAN, MA, DAN BLANKE, PhD SUMARIO Os efeitos das técnicas de alongamento na flexibilidade dos músculos do ombro, tronco, e isquiostibiais foram comparados em estudantes do sexo masculino. Os sujeitos foram designados de forma randomizada para um dos quatro grupos: controle (n = 10), balístico (n = 11), ou facilitação neuromuscular proprioceptiva (PNF) (n = 12). Medidas baseline (flexômetro Leighton) foram obtidas em 2 dias separados antes e em seguida por 3 dias por semana, em um programa de treinamento de flexibilidade com duração de 6 semanas. Uma análise fatorial 3 x 4 (grupo de sujeitos x grupo muscular) das variâncias para as diferenças de escores revelou significantes (p < 0.05) efeitos principais para os 4 grupos de sujeitos e os 3 grupos musculares. Análises posteriores mostraram que somente o grupo PNF teve um aumento da flexibilidade (10.96 graus) maior que o grupo controle (3.4 graus), e que os isquiostibiais (9.4 graus de aumento) progrediram mais que o tronco (5.2 graus de aumento). Além disso, confiabilidade foi geralmente maior para os escores do pós-treino, e a variação entre os dias foi menor para os escores do pós-treino do ombro e isquiostibiais (p < 0.005). As mudanças significativas entre os dias (p < 0.05) na flexibilidade para os escores do pré-treinamento confirmam a importância de estabelecer dados baseline antes de qualquer estudo de treinamento. Os achados indicam que PNF pode ser a técnica preferencial para melhora de flexibilidade, e que treinamento de flexibilidade resulta em um aumento na consistência dos escores de flexibilidade. ARCHIEVES OF PHYSICAL MEDICINE AND REHABILITATION Vol 63 1982 Escola de Medicina – UFMG

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