Instituto Henriqueta Teixeira

Age and Passive Ankle Stiffness in Healthy Women

"BERT M CHESWORTH, ANTHONY A VANDERVOORT SUMARIO O objetivo deste estudo foi avaliar a rigidez passiva do tornozelo de mulheres jovens (idade entre 21 e 40 anos; n=15), idade media (idades entre 41 e 60 anos; n=15) e idosas (idades entre 61 e 80 anos; n=15). O efeito da posição do joelho na rigidez passiva do tornozelo também foi avaliada testando os sujeitos com o joelho fletido (90°) e estendido (0°). Um sistema de torque a motor foi utilizado para gravar o deslocamento angular e o torque resistido durante 6°/seg de rotação de 10 graus de flexão plantar para 10 graus de dorsoflexão (DF). O torque passivo e a rigidez passiva foram mensurados a 0, 5, e 10 graus de DF. Ambas as medidas aumentaram de forma não linear com o tornozelo rodado para a DF, mas mostraram diferenças não significativas entre os três grupos de idades diferentes testados. Não existiu também diferença significativa nas medidas da rigidez passiva quando o joelho foi flexionado ou estendido. Nos concluímos que dentro da amplitude de movimento testada, os fatores de idade e posição do joelho não afetaram a rigidez passiva observada na articulação do joelho das mulheres saudáveis. Nos não estabelecemos valores de baseline da rigidez passiva da articulação do tornozelo dos sujeitos durante a DF dentro da amplitude funcional de movimento, o qual será útil nas avaliações clinicas da rigidez passiva do tornozelo e em estudos onde a eficácia do tratamento é investigada. PHYSICAL THERAPY, Vol. 69, No. 3, 1989 Escola de Educação Física – Departamento de Fisioterapia e Terapia Ocupacional"