A COViD-19 deixa muitas sequelas mesmo em casos leves e sempre nos casos considerados moderados a graves.
Prevalência da Fraqueza muscular pode exceder 70% durante o tratamento na UTI.
Na alta hospitalar 38% dos pós cuidados intensivos apresentam fraqueza muscular
A fraqueza muscular persiste a longo prazo em 50% dos pacientes
A atrofia muscular é sustentada 6 meses após a alta da UTI
O status funcional da linha de base reflete a capacidade de exercer atividades da vida diária com retorno após 1 ano.
Um estudo publicado na The Lancet mostrou que 76% dos pacientes hospitalizados com COVID-19 apresentaram um sintoma contínuo no semestre seguinte a saída do hospital.
63% apresentam cansaço e fraqueza muscular.
26% distúrbios do sono. Sono exacerbado ou dificuldade para dormir.
23% ansiedade e depressão
56% função pulmonar reduzida
O principal objetivo da reabilitação deve ser a recuperação Funcional.
A Fisioterapia tem efeitos benéficos no tratamento respiratório e na reabilitação física de pacientes com COVID-19 e TODOS DEVEM SER REALIZADOS DE FORMA INDIVIDUALIZADA.
Fugimos dos protocolos de intervenção fisioterapêutica pois os exercícios devem ser dimensionados de acordo com as necessidades funcionais de cada um.
O exercício é uma ferramenta poderosa na prevenção e tratamento das sequelas do COVID-19
REALIZAMOS A PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS ADEQUADOS,
DIRECIONANDO O EXERCÍCIO DE ACORDO COM AS REAIS NECESSIDADES CINÉTICO FUNCIONAIS DE CADA MOMENTO.
DEVEMOS SABER:
TIPO DE EXERCÍCIO
FREQUÊNCIA
DURAÇÃO
INTENSIDADE
PROGRESSÃO
TESTE DE CAMPO:
TM2’
TC6’
TD2’
1RM
ETC...
DOMÍNIO SOBRE AS VARIÁVEIS DE FREQUÊNCIA CARDÍACA
FC BASAL
FC MÁXIMA
FC ESTIMADA
FC MÁXIMA OBTIDA
FC ALVO- intensidade de treino
Graus de Força muscular
Para determinar a carga de intensidade pois a avaliação d 1 RM que pode ser estimada pode ser por aproximação
Rua Sinval de Sá, 766
Bairro Cidade Jardim
Belo Horizonte - MG
CEP: 30.380-070
(31) 3285.1133 / henriqueta@ssrp.com.br