Instituto Henriqueta Teixeira

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Escoliose

A escoliose é uma afecção de crescimento que atinge 20% da população infantil.
Com um tratamento reeducativo bem conduzido, iniciado precocemente podemos evitar sua evolução.
A escoliose não é uma doença e sim uma deformidade estática.
A escoliose provém de um desequilíbrio segmentar, que a fisiologia estática deve compensar.
Qualquer perturbação da fisiologia estática pode ser uma causa. AS CAUSAS SÃO MULTIPLAS!
Por ser um desequilíbrio estático ela é terrivelmente evolutiva.
Devemos tratar os riscos da evolução da escoliose.
É sempre uma deformidade do crescimento que se instala nos estirões de crescimento.
A causa inicial é quase insignificante. A evolução, devida ao crescimento faz o resto.
A precocidade do diagnóstico é fundamental para conseguir evitar a eventual futura evolução da escoliose estática.
Cada fase do processo de evolução deve ser profundamente avaliada levando-se em conta a maturidade óssea, a idade do(a) paciente, o grau das deformidades (medido no RX) , a estatura e a maturação sexual, para a elaboração do tratamento.
O sucesso do tratamento depende de todos estes fatores, pois após a maturação óssea ( finalização do crescimento), a escoliose torna-se uma deformidade verdadeiramente instalada, respondendo muito pouco ao tratamento conservador.
A partir de 45 graus de angulação de Coob a escoliose tem indicação cirúrgica.
Então, prevê-la para evitar a progressão, antes do término do crescimento é a nossa missão.
O tratamento da escoliose consiste na utilização de várias técnicas para alongamento e fortalecimento da musculatura. Em casos específicos, a utilização de um colete de hipercorreção, usado 23 horas por dia, deve ser considerado.
Obtemos ótimos resultados quando esses recursos são utilizados se o paciente ainda se encontrar na fase de crescimento.

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